Desvendando a Ortodoxia: Uma Jornada de Fé e Questionamentos

O autor, um cristão ortodoxo grego "de berço", compartilha suas experiências e reflexões sobre a fé que professa. Ele antecipa permanecer na fé até o fim de sua vida, nutrindo-se de pratos tradicionais como 'fakes' e 'fasolakia'. Ao longo dos anos, ele convida amigos não-ortodoxos para vivenciarem a Liturgia Divina, observando que a presença de cristãos ocidentais em serviços ortodoxos costuma aumentar nas épocas de Natal e Páscoa. Ele percebeu que, quanto mais convites estende, mais perguntas complexas e detalhadas recebe sobre uma das vertentes menos conhecidas do cristianismo americano. O autor se esforça para ser autêntico ao responder, evitando o 'fingir até conseguir'. Em momentos de reflexão, pondera sobre a razão de não ter estudado no Holy Cross School of Theology. Uma prática constante é manter um caderno repleto de anotações, adequado à sua formação como observador profissional. Ele reproduz algumas das perguntas mais instigantes que recebe: "Você é um judeu ortodoxo? Como você chama as borlas penduradas na sua orelha?" "Você segue Cristo ou adora deuses como os gregos antigos?" "Como funciona a Eucaristia? Uma colher? Vinho de verdade? Todo domingo? Nós fazemos mensalmente, com cada um tendo um copinho de suco de uva". "Já houve algum incêndio? Eu fiquei um pouco... aterrorizado." "O que é aquele prato com trigo cozido que recebi na hora do café?" "Qual é o propósito do incenso?", questionou um metodista. "Crisma e cremação são