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Desespero na Tailândia: Exilados Chineses Temem a Longa Mão de Pequim

Com lágrimas nos olhos, o exilado político chinês Zhou Junyi luta para ser ouvido em meio à crescente pressão de Pequim e à ameaça de deportação.
Desespero na Tailândia: Exilados Chineses Temem a Longa Mão de Pequim
Com lágrimas escorrendo pelo rosto, o exilado político chinês Zhou Junyi, detido, tenta fazer sua voz ser ouvida em meio a dezenas de famílias que visitam o principal centro de detenção de imigração de Bangkok. Zhou, membro do China Democracy Party, um grupo de exilados, organizou uma comemoração em 4 de junho em Kanchanaburi, a oeste de Bangkok, em memória das vítimas do massacre da Praça da Paz Celestial em 1989, em Pequim. "O povo chinês ainda sente em seus corações a necessidade de democracia", disse Zhou. "Mesmo que não possam expressá-la ou dizê-la abertamente, ela está lá." A polícia tailandesa prendeu o homem de 53 anos em sua casa na capital, oito dias após a cerimônia, supostamente por violações de visto. Ele agora enfrenta deportação - pela qual culpa Pequim. "Estou ansioso, perdi a esperança", disse ele à AFP. Zhou teme prisão imediata, tortura e uma longa sentença de prisão se for enviado de volta para a China, de onde fugiu há 10 anos, após participar de uma conferência pró-democracia nos Estados Unidos. Números da ONU mostram que cerca de 200 exilados chineses buscaram refúgio na Tailândia nos últimos anos, mas ativistas dizem que a pressão de Pequim está aumentando o risco de deportação forçada. Ao lado de Zhou no centro de detenção, Tan Yixiang gritou através de um espaço de um metro de largura entre duas cercas de tela de arame. Defensor vocal dos direitos tibetanos e uigures, Tan é um refugiado reconhecido pela
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