A ilha de Cuba enfrenta uma grave crise no fornecimento de energia, com interrupções que afetam quase metade do país durante os períodos de maior demanda. As regiões Oeste e Central serão as mais atingidas, mas as províncias do Leste também sofrem com a falta de eletricidade. A empresa estatal UNE estima uma capacidade de geração de 1.585 megawatts (MW) para essas áreas, enquanto a demanda máxima pode chegar a 3.000 MW, resultando em um déficit energético de 1.415 MW. A situação se agravou no último ano, com apagões que podem durar mais de 20 horas diárias em diversas regiões. O governo cubano inaugurou 31 parques fotovoltaicos este ano, visando mitigar o déficit energético durante o dia. Os frequentes cortes de energia têm impactado negativamente a economia nacional, com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe prevendo um Produto Interno Bruto (PIB) negativo para Cuba neste ano. Paralelamente, a União Europeia enviou voos com 125 toneladas de ajuda humanitária para as Caraíbas.
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