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COP30 na Amazônia: A Voz Indígena Ecoa? O Mundo Vai Ouvir?

Povos indígenas são cruciais na adaptação climática e conservação. Belém pode ser a COP dos povos originários.
COP30 na Amazônia: A Voz Indígena Ecoa? O Mundo Vai Ouvir?
Pela primeira vez, uma COP, conferência da ONU sobre mudanças climáticas, acontecerá em uma floresta tropical, a Amazônia. O presidente Lula da Silva vê o local como um sinal político: o mundo precisa ouvir a Amazônia e seus povos. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, complementa que a floresta pode "mostrar o caminho". É um passo bem-vindo e necessário aproximar povos indígenas e comunidades locais das negociações climáticas. Sociedades e instituições tradicionais, em toda a Amazônia e no mundo, são essenciais na adaptação climática, conservação da biodiversidade e proteção ambiental. As delegações ocidentais em Belém fariam bem em ouvi-los. Territórios indígenas na Amazônia demonstram consistentemente taxas menores de desmatamento e maior armazenamento de carbono do que áreas vizinhas, funcionando como sistemas eficazes de mitigação climática. Para proteger seus meios de subsistência e florestas, as comunidades indígenas desenvolveram sistemas de governança territorial sofisticados, baseados em redes descentralizadas que conectam autoridades locais com federações regionais, grupos da sociedade civil, pesquisadores e governos subnacionais. Operando em várias escalas, essas parcerias aumentam a resiliência e a continuidade no cuidado com a terra. Tais estruturas policêntricas, com múltiplos centros de autoridade sobrepostos, permitem que os atores locais se auto-organizem e tomem decisões autônomas. Várias comunidades indígenas
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