A COP30, em Belém (PA), foi palco de um painel que trouxe à tona a discussão sobre a convergência entre patrimônio cultural, turismo e a necessidade de um turismo adaptado às mudanças climáticas. O evento, realizado no espaço “Conheça o Brasil” do Ministério do Turismo, na última sexta-feira, dia 14 de novembro, foi mediado por Bruno Maximo, arqueólogo do Ministério do Turismo. O debate abordou as estratégias do Governo do Brasil para adaptar o setor turístico. Outro painel, também realizado no mesmo espaço, focou em “Pegadas Sustentáveis: trilhas de longo curso como instrumentos de transformação socioambiental”. Angelice Motter, da Associação Rede Brasileira de Trilhas, abriu os trabalhos, enfatizando o impacto positivo da atividade turística no país. Ela apresentou os participantes do painel, como Pedro Menezes, diretor de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima; Júlio Meyer, presidente da Rede Brasileira de Trilhas; e Renata Falzoni, cicloturista, jornalista e vereadora de São Paulo. Motter explicou que o objetivo era mostrar a interconexão entre conservação, turismo, economia e comunidade, especialmente quando uma trilha se estabelece em um território. Júlio Meyer relembrou as origens da Rede Brasileira de Trilhas, iniciada no Rio de Janeiro por voluntários que sonhavam em conectar paisagens, biomas e pessoas. Meyer destacou o trabalho técnico por trás de cada trecho, incluindo mapeamento, sinalização
COP30: Amazônia em Foco! Turismo Sustentável e a Luta Contra as Mudanças Climáticas
Painel na COP30 destaca a importância do turismo resiliente e a conexão entre conservação, economia e comunidades. Descubra como trilhas e projetos transformam o Brasil!
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