Um ciclone extratropical atingiu o Sul do Brasil entre sexta-feira (7) e sábado (8), causando tempestades severas e tornados. O fenômeno climático resultou em destruição e nove mortes, sendo duas no Rio Grande do Sul e sete no Paraná, conforme informações da Metsul Meteorologia.
Os ciclones extratropicais são comuns no Atlântico Sul, formando-se quase semanalmente, especialmente perto da Antártida. Embora geralmente não afetem diretamente o Brasil, podem influenciar o clima em áreas como Magallanes, no Chile, e na Patagônia argentina. A ocorrência desses sistemas que impactam o Brasil é maior entre o outono e meados de outubro, mas podem ocorrer em outras épocas do ano, embora menos frequentemente entre novembro e abril.
Ciclones extratropicais mais intensos, que causam fortes chuvas e ventos na Região Sul, são mais comuns no inverno, e às vezes no outono e na primavera. Um exemplo notável é o “ciclone-bomba” de 2020, que causou grande destruição.
Após o desastre recente, surgiu a preocupação sobre a formação de novos ciclones no Brasil. A Metsul esclarece que a formação de ciclones no Atlântico Sul é um processo natural e frequente, com até dois ciclones visíveis simultaneamente em imagens de satélite. Um ciclone extratropical intenso foi observado na quinta-feira (13), com pressão central baixa (974 hPa), mas distante do Brasil, a leste das Ilhas Malvinas.
Os modelos meteorológicos não indicam uma sequência de ciclones impactando
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Após a devastação recente, a preocupação com novos ciclones no Brasil aumenta. Saiba o que esperar nos próximos dias e como a meteorologia está prevendo o futuro do clima.
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