A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a formação de um grupo de trabalho com o objetivo de analisar e propor melhorias na arbitragem nacional. A decisão, oficializada pelo presidente Samir Xaud, surge em resposta a uma série de controvérsias e reclamações de clubes devido a erros nas partidas do Campeonato Brasileiro. O grupo será liderado por Raimundo Góes Netto, presidente da Federação do Amapá, e contará com a participação de Rodrigo Cintra, chefe da Comissão Nacional de Arbitragem. A intenção é reunir representantes de clubes das Séries A e B, federações estaduais, árbitros, assistentes e consultores independentes. Seguindo um modelo similar ao utilizado nas discussões sobre Fair Play financeiro, a CBF abriu inscrições até o dia 29 de outubro para os interessados em participar do debate. Entre os temas que serão abordados estão a profissionalização da arbitragem, a formação e capacitação dos árbitros, além da gestão e do uso de tecnologias. O grupo terá 60 dias para elaborar um relatório com propostas concretas, que será apresentado à presidência da entidade. A expectativa é que, a partir dessas discussões, um projeto piloto de profissionalização dos árbitros seja implementado em 2026. A iniciativa é uma reação direta à crescente pressão sobre a arbitragem brasileira, que enfrenta um momento de intensa contestação. Neste mês, os árbitros Ramon Abatti Abel e Ilbert Estevam da Silva foram afastados por
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