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Ataque Quase Fatal Após Protesto Anti-Imigrantes: Onde Estão as Crianças Seguras?

Incêndio criminoso em centro de acolhimento choca autoridades. Defensor das crianças critica a falta de humanidade e o impacto nos jovens.
Ataque Quase Fatal Após Protesto Anti-Imigrantes: Onde Estão as Crianças Seguras?
Um protesto anti-imigrantes em Drogheda ocorreu poucos dias antes de um ataque quase fatal a um centro Ipas, gerando preocupações sobre a segurança e o discurso de ódio. Niall Muldoon, o provedor de crianças, destacou a ausência de humanidade no cerne de ataques como o ocorrido na noite de sexta-feira. Durante o protesto em Drogheda, foi alegado que todos os imigrantes recebiam "acomodação quatro estrelas", enquanto cerca de 16.000 irlandeses não tinham onde dormir. Dados recentes do Departamento de Habitação revelam que a falta de moradia atingiu um recorde no final de setembro, com 16.614 pessoas em acomodações de emergência, incluindo 5.238 crianças. Cidadãos não irlandeses representavam 50% dos 11.376 adultos sem-teto. A cidadania das crianças sem-teto não foi registrada publicamente. O protesto anti-imigrantes também ignorou os dados do Departamento de Justiça, mostrando que 613 pessoas que buscam asilo também estão essencialmente sem-teto e sem acomodação. Um homem com uma bandeira da Irlanda foi ouvido gritando ofensas, enquanto outro cobria o rosto. Emily Duffy, da Hope and Courage Collective, que monitora o ódio e a desinformação da extrema-direita, observou que a violência da extrema-direita não surge do nada. Ela mencionou que o ataque em Drogheda foi precedido por uma manifestação na cidade, com retórica extrema e a disseminação de narrativas anti-imigrantes nas redes sociais, amplificadas por algoritmos tóxicos. Padrões semelhantes
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