O confronto entre Arsenal e Chelsea, que prometia ser o grande destaque da temporada da Women's Super League (WSL), terminou em um empate em 1 a 1, no último sábado à tarde. Apesar de ser o jogo mais aguardado da liga, envolvendo duas das principais equipes – as atuais campeãs nacional e europeia –, o foco principal se voltou para as decisões questionáveis da arbitragem, que ofuscaram o que deveria ser um confronto de alto nível. A expectativa era que a partida destacasse a luta do Arsenal, que tem perdido pontos ao longo da temporada, para conter o Chelsea, time que se consolida como favorito ao título. Em vez disso, a discussão girou em torno da necessidade urgente do uso do VAR na WSL, da falta de investimento em arbitragem e da repetição de erros. Muitos dos 56.537 torcedores presentes, tanto do Chelsea quanto do Arsenal, vaiaram os árbitros ao deixarem o campo. Após o belo gol de Alyssa Thompson, do Chelsea, o jogo foi marcado por um escanteio que não foi escanteio, um gol anulado por mão inexistente, um cartão amarelo que deveria ser vermelho e um gol impedido que valeu. Primeiro, o Arsenal ganhou um escanteio no minuto 53 que deveria ter sido tiro de meta, pois a bola saiu do pé de uma jogadora do Arsenal. Em seguida, Stina Blackstenius dominou a bola com o corpo e empatou o jogo com um golaço. No entanto, a controvérsia começou quando a juíza Melissa Burgin anulou o gol por toque na mão, apesar da bola ter passado perto da mão da jogadora, mas
Arsenal Roubado! Decisões Absurdas Arruínam Jogo Contra o Chelsea na WSL
Arsenal e Chelsea protagonizaram um duelo épico na WSL, mas a arbitragem desastrosa ofuscou o espetáculo, gerando revolta e polêmica.
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