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Adotados Americanos em Pânico: Ameaçados de Deportação e Sem Cidadania

Milhares de adotados nos EUA vivem o pesadelo da deportação por falta de cidadania. Shirley Chung, adotada em 1966, e outros lutam por seus direitos e reconhecimento.
Adotados Americanos em Pânico: Ameaçados de Deportação e Sem Cidadania
Shirley Chung foi adotada por uma família americana em 1966, aos um ano de idade. Nascida na Coreia do Sul, seu pai biológico era militar americano e retornou aos Estados Unidos pouco após o seu nascimento. Sua mãe biológica a deixou em um orfanato em Seul. Cerca de um ano depois, Shirley foi adotada por um casal americano e levada para o Texas, onde cresceu como qualquer jovem americana. Ela frequentou a escola, tirou carteira de motorista e trabalhou como garçonete. Shirley, hoje com 61 anos, teve filhos, casou-se e se tornou professora de piano. Em 2012, ela descobriu que não tinha cidadania americana ao perder seu cartão de segurança social. Estima-se que entre 18 mil e 75 mil pessoas adotadas nos Estados Unidos não tenham cidadania. Dezenas de adotados foram deportados para seus países de origem nos últimos anos. Um homem nascido na Coreia do Sul e adotado por uma família americana se matou em 2017 após ser deportado. As razões para a falta de cidadania são diversas, incluindo a falta de documentação adequada. Outra mulher, que pediu anonimato, foi adotada por um casal americano de origem iraniana em 1973. Aos 38 anos, descobriu que documentos essenciais para sua cidadania haviam sido perdidos. A Lei da Cidadania Infantil de 2000 concedeu cidadania automática a adotados internacionalmente, mas não abrangeu aqueles nascidos antes de fevereiro de 1983. Ativistas pressionam por mudanças na lei. Debbie Principe, com filhos adotivos com necessidades especiais
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