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Digissexualidade: A Nova Fronteira do Amor? IA e a Busca por Conexão em Tempos de Solidão

Entenda o fenômeno da digissexualidade, onde o fetiche por IA domina. Uma sociedade solitária encontra refúgio na tecnologia? Descubra!
Digissexualidade: A Nova Fronteira do Amor? IA e a Busca por Conexão em Tempos de Solidão
Você já ouviu falar em digissexualidade? O termo, que surgiu por volta de 2017, descreve indivíduos que sentem atração e prazer por personagens criados por inteligência artificial (IA). O tema foi debatido no programa 'Melhor da Noite' da última sexta-feira, 14/11, onde os apresentadores exploraram como esse fenômeno espelha as complexidades das relações modernas. A discussão começou com a dúvida de um telespectador sobre se as pessoas realmente estão se apaixonando por IA. Um dos apresentadores brincou, mencionando a dificuldade de encontrar parceiras humanas e a concorrência com a inteligência artificial. Segundo a análise do programa, o fenômeno é real e está em crescimento. Muitas pessoas acabam se afeiçoando não à máquina em si, mas sim à relação que estabelecem com a IA. O problema é que, durante esse processo, a pessoa pode perder a capacidade de distinguir a realidade, não conseguindo perceber que ali não existe uma pessoa de verdade, mas sim uma máquina. Para Pâmela Lucciola, a ascensão da digissexualidade é um sintoma de um problema social maior: a solidão. Ela afirmou que as pessoas estão tão sozinhas que buscam refúgio em invenções. O debate destacou a principal diferença entre os dois mundos: os relacionamentos humanos são imprevisíveis, exigindo lidar com sofrimento, alegria, contato físico e a possibilidade de realização ou frustração. A inteligência artificial, por outro lado, oferece uma relação controlada, livre
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