Anuncie Aqui
Empregos, notícias e oportunidades você encontra tudo aqui

Adoção Inclusiva: Histórias que Aquecem o Coração e Desafiam Estatísticas

No Dia Mundial da Adoção, conheça relatos emocionantes de famílias que acolhem crianças com necessidades especiais, mostrando que o amor transcende qualquer diagnóstico.
Adoção Inclusiva: Histórias que Aquecem o Coração e Desafiam Estatísticas
“A situação era bem mais delicada do que parecia no papel.” É com essa frase que Érica Salgado, mãe de três filhos adotivos, resume a experiência de receber Natan e Davi, gêmeos que nasceram prematuros e enfrentaram sérios problemas de saúde. Na véspera do Dia Mundial da Adoção, celebrado neste domingo (9), histórias como a de Érica e de outras famílias demonstram que o amor pode ir além de diagnósticos e estatísticas, mostrando a beleza da adoção inclusiva. Érica Salgado é mãe de Natan, Davi e Beatriz. Os gêmeos, que hoje têm 8 anos, chegaram à família com apenas dois meses de vida, em 2017. Dois anos depois, foi a vez de Beatriz, hoje com 6 anos, ser adotada com apenas cinco dias de nascida. Natan e Davi nasceram com 27 semanas de gestação e tiveram diversas complicações. Natan passou mais de um ano internado na UTI, e Davi, cinco meses. Ambos foram diagnosticados com paralisia cerebral. “Seis dias após o nascimento, o respirador do Natan explodiu e pegou fogo na UTI. Ele estava entubado e pesava pouco mais de 800 gramas”, recorda a mãe, emocionada. Atualmente, Natan é cadeirante, consequência de uma infecção hospitalar, mas a adaptação da família foi natural, como conta Érica. “Eles chegaram pequenos, frágeis, mas com uma vontade de viver que nos contagiou. Não tivemos dúvidas. A maternidade é feita de entrega, não importa se o filho nasce ou chega por adoção”, diz. No Brasil, a adoção inclusiva — que acolhe
0 visualizações 0 curtidas 0 comentários

0 Comentários

Carregando comentários...

Escolha seus interesses

Receba notificações personalizadas

0 tópicos selecionados