Adeus, Algoritmos? A Revolução Anti-IA que Pode Mudar a Internet para Sempre!

A palavra “algoritmo”, originada na Idade Média e derivada do nome do matemático persa Al-Khwarizmi, nunca foi tão presente no nosso dia a dia. Um algoritmo, essencialmente, é um conjunto de instruções para resolver um problema. Embora o termo estivesse ligado à matemática e à informática, hoje ele permeia o cotidiano, representando os mecanismos que selecionam informações e sugerem conteúdos online. A empresa Mintel, em seu relatório “2026 Global Consumer Predictions”, prevê o movimento anti-algoritmo como uma tendência de consumo chave. Este movimento surge da tensão entre a conveniência oferecida pelos algoritmos e a perda de proteção, empoderamento e autoexpressão que os usuários podem sentir. A sofisticação dos algoritmos transformou as experiências de consumo, tornando-as mais intuitivas e personalizadas, com benefícios que antes pareciam superar as desvantagens. No marketing, a personalização da comunicação via internet era vista como um avanço. No entanto, com o avanço da inteligência artificial, algoritmos mais sofisticados podem levar a experiências piores. A conveniência evoluiu para uma sensação de vigilância constante, condicionando a liberdade de escolha e manipulando pensamentos e emoções. Esse cenário tem gerado movimentos radicais, como o “Appstinence”, que defende a abstenção de redes sociais e smartphones. A Mintel prevê mudanças menos radicais, com consumidores preferindo plataformas que permitam entender