Os cortes de empregos nos Estados Unidos explodiram em outubro, atingindo 153.074 desligamentos, um aumento expressivo de 183% em comparação com setembro e 175% acima do mesmo período do ano anterior. De acordo com a consultoria Challenger, Gray & Christmas, esse foi o maior número registrado para um mês de outubro desde 2003. O relatório aponta que 2025 já se configura como o pior ano para demissões desde 2009, refletindo um mercado de trabalho em desaceleração, influenciado por mudanças estruturais relacionadas à implementação da inteligência artificial. Essa informação é crucial, especialmente considerando a ausência de dados oficiais do governo americano devido ao shutdown. A divulgação do relatório de empregos de outubro, agendada para o dia seguinte, foi suspensa, assim como outros indicadores econômicos dos EUA. Andy Challenger, diretor de receita da empresa, comparou a situação atual com a de 2003, quando tecnologias inovadoras também resultaram em reestruturações em massa. O setor de tecnologia liderou os cortes, com 33.281 demissões, quase seis vezes mais do que em setembro. Outros setores também foram afetados: o de produtos de consumo registrou 3.409 cortes, enquanto organizações sem fins lucrativos acumularam 27.651 demissões no ano, representando um aumento de 419% em relação a 2024, agravado pelo fechamento parcial do governo em Washington. O relatório surge em um cenário de incerteza, já que a paralisação governamental interrompeu
Urgente! Demissões Disparam nos EUA: Outubro Revela Crise no Mercado de Trabalho!
Cortes de empregos nos EUA atingem níveis alarmantes em outubro, com alta de 183% em relação a setembro. Entenda o impacto da IA e do shutdown governamental.
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