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Urgente! Câmara Adia Votação do PL Antifacção em Meio a Críticas e Negociações Acirradas

Adiamento ocorre após pressão e divergências sobre o projeto. Entenda os pontos polêmicos e as negociações em andamento.
Urgente! Câmara Adia Votação do PL Antifacção em Meio a Críticas e Negociações Acirradas
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), acatou o pedido do governo federal e adiou a votação do Projeto de Lei Antifacção (PL 5582/25). A votação, que estava agendada para terça-feira (11), foi remarcada para quarta-feira (12), após uma reunião de Motta com líderes partidários. As negociações continuam, principalmente em relação aos pontos mais controversos do relatório do deputado Guilherme Derrite (PL-SP): as mudanças nas atribuições da Polícia Federal (PF) e a equiparação de facções criminosas ao terrorismo. O líder da federação PT-PCdoB-PV, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), declarou que os dois pontos são inegociáveis. Farias criticou a escolha de Derrite como relator e alegou que o deputado desfigurou o projeto. Segundo ele, o projeto apresenta um "ataque muito grande" à Polícia Federal, gerando confusão entre as justiças federal e estadual. Farias também criticou a proposta de "blindagem" a parlamentares, afirmando que seria um absurdo em um projeto que visa combater facções criminosas. O deputado Doutor Luizinho (RJ), líder do PP, defendeu Derrite, destacando sua experiência no combate a facções criminosas. Luizinho afirmou que as discussões políticas sobre o texto estão equivocadas e que o foco deve ser o combate ao crime. Ele acrescentou que os líderes buscarão consenso sobre os temas polêmicos. Em uma versão anterior, o texto de Derrite determinava que a Polícia Federal só poderia atuar
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