O Supremo Tribunal Federal, em seus 134 anos de história, abrigou apenas três mulheres como ministras. Ellen Gracie foi a primeira, nomeada em 2000 por Fernando Henrique Cardoso. Cármen Lúcia, nomeada por Lula em 2006, ainda permanece na corte. Rosa Weber, indicada por Dilma Rousseff em 2011, já se aposentou. A questão que se coloca é: uma quarta mulher poderá ocupar a vaga aberta com a aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso? Embora a possibilidade exista, não parece ser a opção mais provável. Os requisitos para ser ministro do Supremo incluem reputação ilibada e vasto conhecimento jurídico, qualidades que muitas mulheres no Brasil possuem. Em 2003, Lula nomeou Joaquim Barbosa, então Procurador-Geral da República, em parte por sua etnia. Contudo, Barbosa não foi o primeiro negro a integrar o STF. Pedro Lessa e Hermenegildo de Barros, ambos mulatos, o precederam. O Supremo, historicamente dominado por homens brancos, pode continuar assim, a menos que Lula mude de ideia e não nomeie Jorge Messias, atual advogado-geral da União, para a vaga de Barroso. Messias conta com a confiança de Lula e tem bom trânsito entre evangélicos, um grupo de eleitores importante. A proximidade da próxima eleição presidencial, que ocorrerá em menos de um ano, reforça a importância dessa escolha. Embora Lula lidere as pesquisas no momento, o cenário político é dinâmico. Outros nomes também pleiteiam a vaga de Barroso, mas a escolha de qualquer um deles seria
STF: Jorge Messias no Supremo? A Escolha de Lula que Pode Surpreender!
Entenda por que Jorge Messias é o favorito de Lula para a vaga no STF e as possíveis reviravoltas nessa nomeação crucial.

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