O Dia Mundial da Prematuridade, celebrado em 17 de novembro, traz à tona uma realidade que pode surgir de forma inesperada na vida de muitas famílias. O nascimento prematuro, que ocorre antes do tempo previsto, interrompe rotinas e inaugura um período de incertezas, marcado por aparelhos, esperança e muita luta. A policial militar Jéssica Vini Gomes Santos de Oliveira, de Formosa (GO), guarda com emoção a lembrança do dia em que sua vida e a de sua filha, Liz, mudaram drasticamente.
Jéssica e seu marido haviam planejado cada detalhe da gestação, desde os exames até as mudanças no estilo de vida. A gravidez seguia sem intercorrências até que, em uma manhã, Liz parou de se mexer. Liz nasceu com 30 semanas, pesando apenas 1,240 kg.
Após o exame inicial indicar batimentos cardíacos normais, Liz permaneceu imóvel. A situação se agravou quando o líquido amniótico começou a vazar. A internação, a administração de corticoide e a tentativa de interromper as contrações deram lugar ao diagnóstico de corioamnionite, uma infecção que colocava em risco a vida de mãe e filha. A médica informou sobre os riscos, e o mundo de Jéssica desabou.
Liz foi levada para a UTI Neonatal, onde os pais se depararam com a rotina silenciosa das incubadoras, fios e monitores. Lá, eles entenderam a fragilidade da vida de um bebê prematuro. Liz ficou internada por 40 dias na UTI e mais 5 dias no apartamento, recebendo alta com 1,920 kg. Após a alta, ela precisou de cuidados
Prematuridade: A Luta de Famílias Que Desafia o Tempo e Constrói Milagres
No Dia Mundial da Prematuridade, histórias de superação e os desafios enfrentados por pais de bebês prematuros. Descubra como a ciência e o amor se unem para salvar vidas.
1
visualizações
0
curtidas
0
comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas