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Pistácios no Nordeste Transmontano: A Nova Mania Agrícola que Promete Riqueza!

Produtores apostam na cultura do pistácio, um fruto seco com alta demanda. Mas o sucesso exige cuidado com geadas e escolha da variedade certa.
Pistácios no Nordeste Transmontano: A Nova Mania Agrícola que Promete Riqueza!
A cultura do pistácio, com potencial produtivo significativo, está em ascensão no Nordeste Transmontano. Produtores da região, incluindo concelhos do Douro Superior, Vale da Vilariça e Douro Internacional, estão investindo nesta cultura, mesmo sabendo que a produção leva de sete a oito anos para gerar frutos. A agência Lusa visitou algumas das maiores produções na área, onde os produtores esperam colher os frutos de seus investimentos. Cátia Afonso, proprietária de uma plantação de 28 hectares e 9.324 árvores no Douro Superior, iniciou o projeto em 2017, após um estudo para diversificar seus investimentos agrícolas. Ela já colheu os primeiros pistácios e destaca a alta demanda do mercado por este fruto seco. Fernando Dias, produtor na região do Douro Internacional, também apostou na cultura do pistácio como alternativa às culturas tradicionais. Ele plantou 7.800 árvores em uma área de 32 hectares. Ele reconhece que alcançar o nível dos produtores espanhóis é um desafio, devido aos seus anos de experiência e infraestrutura. No entanto, Dias acredita no potencial da cultura, especialmente com o uso de porta-enxertos rústicos e adaptados ao clima da região. Albino Bento, especialista do Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS), alerta para a exigência climática dos pistácios. O sucesso da cultura depende da escolha da variedade certa e da adequação do local, sendo crucial evitar áreas com risco de geada. Bento ressalta a importância
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