Marcos Yuri Amorim, suspeito de matar sua namorada, a estudante trans Carmen de Oliveira Alves, em Ilha Solteira, São Paulo, em junho deste ano, utilizou um barco para ocultar o corpo da vítima, conforme denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP). O crime, que ocorreu em 12 de junho, teria contado com a ajuda de um vizinho e de Roberto Carlos Oliveira, policial militar da reserva e amante de Yuri. Pedro Henrique Messa, vizinho de Yuri, teria auxiliado no transporte e ocultação do corpo.
Carmen desapareceu após apresentar um trabalho na Unesp de Ilha Solteira. A polícia e o MPSP suspeitam que o crime foi motivado pelo fato de Yuri não querer assumir o relacionamento de 15 anos com Carmen, mantendo outros relacionamentos. A estudante, para pressioná-lo, montou um dossiê sobre roubos supostamente cometidos por Yuri, o que teria motivado o assassinato.
De acordo com o MPSP, Carmen foi morta em 12 de junho, mas o corpo nunca foi encontrado. Yuri e Roberto estão presos desde 10 de julho, acusados de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Em 20 de outubro, o MPSP denunciou Paulo Henrique, vizinho de Yuri, por envolvimento na ocultação do corpo e fraude processual.
A investigação revelou que Carmen foi morta na manhã de 12 de junho, após encontrar Yuri. Os dois haviam apresentado um trabalho na faculdade horas antes. Paulo Henrique teria feito compras em uma loja de pesca horas antes do crime. Eles teriam usado o barco de Paulo e Yuri
Namorado Desmascarado: Barco Revela Segredo Sombrio no Caso da Estudante Trans
MPSP revela detalhes chocantes: Marcos Yuri usou um barco, com a ajuda de um vizinho e um policial militar, para esconder o corpo de Carmen de Oliveira Alves, vítima de feminicídio.
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