O Ministério Público da Bahia (MP-BA) emitiu uma recomendação à Secretaria de Segurança Pública (SSP) e aos comandos da Polícia Civil e Militar, visando corrigir falhas na política de uso das câmeras corporais operacionais (CCOs) pelas forças de segurança do estado. A recomendação, expedida pelo Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e pela 5ª Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial da capital, foi divulgada no Diário de Justiça Eletrônico. As investigações, realizadas em unidades da Polícia Militar, Polícia Civil e do Departamento de Polícia Técnica (DPT) nos últimos dois meses, identificaram subutilização dos equipamentos, má gestão do sistema e ausência de controle sobre o uso das câmeras. De acordo com dados fornecidos pela SSP, de um total de 1.263 câmeras distribuídas, apenas 7,5% estavam em uso durante as vistorias. O MP-BA também apontou outras distorções, como os critérios para a distribuição das câmeras e regras de compartilhamento que dificultam o acesso às imagens pelos atores do Sistema de Justiça. O órgão recomendou que a distribuição das câmeras considere os locais com maiores índices de letalidade policial, em vez de priorizar as unidades com maior número de atendimentos pelo Disque 190. Unidades como as Companhias Independentes de Policiamento Tático – Rondas Especiais (Rondesp) do Recôncavo, Extremo Sul, Atlântico, Baía de Todos-os-Santos, e o 19º
MP na Cola da Polícia: Câmeras Corporais na Bahia em Foco Após Denúncias Chocantes!
Ministério Público revela uso pífio de câmeras corporais na Bahia e exige mudanças urgentes. Descubra os detalhes!
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