Em audiência pública na CLDF, o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) manifestou críticas à construção de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O promotor Clayton Silva Germano argumentou que a prioridade do DF não deveria ser a expansão de UPAs, mas sim a contratação de mais profissionais de saúde. Germano enfatizou a necessidade de fortalecer as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e implementar a Política Distrital de Atenção Ambulatorial Especializada (PDAAE) para reduzir a sobrecarga nos serviços de urgência e melhorar a qualidade do sistema de saúde. A declaração ocorreu durante a prestação de contas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) referente ao primeiro quadrimestre de 2025, na Câmara Legislativa. O presidente do Iges, Cleber Monteiro Fernandes, apresentou dados sobre o 57º termo aditivo do contrato com a Secretaria de Saúde, mencionando a construção de sete novas UPAs, com um investimento de R$ 118 milhões, nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga Sul, Estrutural, Água Quente, Guará, Águas Claras e Arapoanga. A proposta gerou críticas, com o representante do MPDFT questionando a necessidade de novas UPAs e cobrando maior transparência nas metas estabelecidas. Germano também ressaltou a importância de uma equipe técnica qualificada para gerir os processos seletivos do instituto, a fim de evitar favorecimentos. A deputada distrital Dayse Amarilio (PSB), que presidiu a Comissão
MP Detona Novas UPAs no DF: Críticas à Gestão da Saúde e Foco em Profissionais!
Promotor critica construção de UPAs e defende investimento em profissionais e atenção básica. Entenda os problemas e avanços na saúde do DF!

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