Em meio ao julgamento por assassinato do policial Noel Maitland, um oficial forense sênior revelou desconhecimento sobre quem teve contato com a escova de dentes de Donna-Lee Donaldson antes que ela fosse analisada em laboratório. Donaldson, desaparecida desde 12 de julho de 2022, é presumida morta, e Maitland, seu namorado, é julgado no Tribunal de Circuito de Kingston. Ele também enfrenta acusações por impedir o enterro legal do corpo. A acusação apresenta evidências circunstanciais, incluindo sangue em itens do apartamento de Maitland em St Andrew, o último local onde Donaldson foi vista. O oficial confirmou que o sangue encontrado correspondia ao DNA de Donaldson, comparando amostras de DNA da mãe e do pai de Donaldson com o da escova de dentes. A defesa questionou a oficial sobre o manuseio da escova, mas ela afirmou não saber quem a tocou antes da análise. A oficial explicou que DNA pode ser encontrado no sangue expelido durante funções corporais e que o DNA pode ser transferido pelo contato, mas ressaltou a importância de fatores como a superfície, tempo de contato e variação individual na liberação de células da pele. Ela evitou comentar sobre a transferência de DNA para maçanetas, destacando a necessidade de cautela ao responder a essas questões. A matéria também apresenta outras notícias do Jamaica Observer, incluindo Winnie Harlow apoiando esforços de ajuda após o furacão Melissa, a pendência de aprovação da EFA para Rico Henry, do
Mistério na Investigação: Quem Tocou na Escova de Dentes de Donna-Lee Antes do Teste?
Oficial forense não sabe quem manuseou a escova de Donna-Lee Donaldson antes de chegar ao laboratório, levantando questões sobre a cadeia de custódia no caso de assassinato.
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