Novas questões sobre a relação de Jeffrey Epstein com o ex-presidente Donald Trump surgiram após a divulgação de e-mails obtidos pelo Congresso. Democratas da Comissão de Supervisão da Câmara dos Deputados compartilharam três correspondências eletrônicas com informações editadas, incluindo uma escrita por Epstein e duas para o biógrafo de Trump, Michael Wolff. Os e-mails faziam parte de um conjunto de 23.000 documentos recebidos da herança de Epstein.
A primeira troca de e-mails, datada de 2 de abril de 2011, entre Epstein e Ghislaine Maxwell, continha uma declaração sobre Trump. Em uma troca com Wolff, datada de 16 de dezembro de 2015, Epstein parece ter sido avisado sobre uma possível pergunta da CNN sobre seu relacionamento com Trump durante um debate presidencial. Uma correspondência posterior, de 31 de janeiro de 2019, menciona o nome de uma vítima e a afirmação de que Trump sabia sobre as atividades de Epstein.
A Casa Branca, ao comentar os e-mails, acusou os democratas de promover uma "farsa" para desviar a atenção dos feitos de Trump, citando declarações de Virginia Giuffre, que negou o envolvimento de Trump em qualquer irregularidade. A representante Robert Garcia, principal democrata na Comissão de Supervisão da Câmara, afirmou que os e-mails levantam questões sobre o que a Casa Branca estaria escondendo. Os e-mails surgem em meio a apelos para a divulgação dos arquivos de Epstein, com Trump, que já distanciou-se do caso, classificando-os
Escândalo Epstein: E-mails Revelam Supostas Ligações de Trump e Acusações Chocantes
Novos e-mails expõem alegações de que Trump sabia sobre as atividades de Epstein e passou tempo com uma vítima. A Casa Branca nega as acusações, mas a polêmica continua.
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