Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Belém, no Brasil, para expressar suas preocupações e demandas na Cúpula do Clima COP30 das Nações Unidas. A manifestação, que contou com a participação de membros de comunidades indígenas e ativistas, ocorreu em um ambiente festivo, com participantes carregando uma bola de praia gigante simbolizando a Terra e uma bandeira brasileira com a mensagem “Amazônia Protegida”. Este foi o primeiro protesto de grande escala fora da conferência, que reuniu líderes mundiais, ativistas e especialistas com o objetivo de enfrentar a crescente crise climática. Ativistas indígenas já haviam interrompido a cúpula, pedindo que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva tomasse medidas para proteger seus territórios de ameaças crescentes. A Anistia Internacional alertou em um relatório recente que bilhões de pessoas em todo o mundo estão em perigo devido à expansão de projetos de combustíveis fósseis, como oleodutos e minas de carvão. As comunidades indígenas estão na linha de frente desse desenvolvimento, de acordo com o grupo de direitos humanos. O evento, intitulado “Grande Marcha Popular” pelos organizadores, ocorreu no meio das negociações da COP30. Benedito Huni Kuin, membro do grupo indígena Huni Kuin, de 50 anos, declarou à agência de notícias AFP: “Hoje estamos testemunhando um massacre, pois nossa floresta está sendo destruída”. Ele acrescentou: “Queremos que nossas vozes sejam ouvidas
Milhares Marcham no Brasil por Ação Climática na COP30: Líderes Indígenas Exigem Mudanças Urgentes!
Manifestantes lotam as ruas de Belém para pedir que as vozes indígenas e defensores do meio ambiente sejam ouvidas na cúpula climática COP30. Acompanhe os protestos e as exigências por ações concretas contra a crise climática.
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