O artigo, intitulado "Isonomia também é princípio (ou: Isonomia, cê curte?)", discute a influência da hegemonia progressista na visão de mundo de indivíduos de direita. O autor, Gustavo Maultasch, argumenta que a escolarização, apesar de seus benefícios, pode deixar as pessoas vulneráveis a influências externas, moldando suas opiniões. Ele observa que, embora a direita reclame de perseguição e censura, alguns líderes começam a adotar as mesmas estratégias legais para combater o que consideram injustiças, como o antissemitismo e a imigração ilegal. No entanto, Maultasch critica aqueles que se refugiam no narcisismo e se recusam a lutar, defendendo a importância da isonomia e da legítima defesa como princípios fundamentais. Ele argumenta que a imposição de regras iguais para todos é essencial para a construção de uma sociedade livre e para a preservação da liberdade. O autor enfatiza que a inércia e a falta de reciprocidade são erros que perpetuam a influência da esquerda, e que é preciso combater a reverência ou o medo que alguns têm do progressismo. A mensagem central é que a isonomia, a paridade de armas e a legítima defesa são cruciais para a preservação das instituições e a promoção da ordem e da liberdade.