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Ipea Choca o Mercado: Imposto Sobre Super-Ricos Pode Financiar Dívidas Climáticas e Mudar o Mundo!

Estudo propõe taxar fortunas e multinacionais para ajudar países de baixa renda e combater o aquecimento global. Entenda!
Ipea Choca o Mercado: Imposto Sobre Super-Ricos Pode Financiar Dívidas Climáticas e Mudar o Mundo!
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou uma proposta ousada para enfrentar as dívidas climáticas globais: a criação de um imposto sobre os super-ricos e um imposto corporativo mínimo global. A iniciativa visa angariar recursos para auxiliar países de baixa renda e populações vulneráveis, que são os mais impactados pelas mudanças climáticas. A pesquisa, liderada por Rodrigo Fracalossi, utilizou a abordagem de igualdade per capita (EPC) para calcular as dívidas climáticas de cada país, considerando suas emissões de carbono desde 1990. Os resultados revelam que diversos países já ultrapassaram suas “cotas justas” de emissões, com os Estados Unidos liderando a lista com uma dívida estimada em US$ 47,9 trilhões. O Brasil, por sua vez, também apresenta um consumo de carbono acima do limite estabelecido. A proposta do Ipea inclui duas medidas principais para financiar a reparação dessas dívidas. A primeira é um imposto anual de 2% sobre as fortunas de bilionários e milionários, com potencial para gerar até US$ 390 bilhões por ano. A segunda medida é a adoção de um imposto corporativo mínimo de 15% sobre grandes empresas multinacionais, seguindo as diretrizes da OCDE e do G20, o que poderia arrecadar mais US$ 192 bilhões anuais. O objetivo é que esses recursos sejam investidos em projetos de mitigação e adaptação climática, como energias renováveis, reflorestamento e infraestrutura resiliente. Fracalossi ressalta que
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