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Ex-diretor do INSS é alvo de CPMI: Entenda os R$ 2 Milhões e o Escândalo!

Alexandre Guimarães, ex-diretor do INSS, é investigado por receber propina. Saiba como o esquema de desvios milionários funcionava e o que a CPMI está apurando.
Ex-diretor do INSS é alvo de CPMI: Entenda os R$ 2 Milhões e o Escândalo!
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS convocou Alexandre Guimarães, ex-diretor de Governança do instituto, para depor nesta segunda-feira (27/10). Guimarães, que atuou no INSS entre 2021 e 2023, está sob investigação da Polícia Federal por suspeita de envolvimento em um esquema que causou prejuízos bilionários, relacionado a descontos indevidos em benefícios de aposentados. Guimarães, economista e servidor público de carreira, foi nomeado diretor de Governança, Planejamento e Inovação do INSS em maio de 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), e deixou o cargo no início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O escândalo no INSS foi exposto pelo portal Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. As investigações revelaram que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados aumentou significativamente, atingindo R$ 2 bilhões em um ano, enquanto diversas associações enfrentavam processos por fraudes nas filiações de segurados. As reportagens do Metrópoles resultaram na abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF) e alimentaram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). A PF listou 38 matérias do portal na representação que originou a Operação Sem Desconto, deflagrada em 23 de abril deste ano, que culminou nas demissões do presidente do INSS e do então ministro da Previdência, Carlos Lupi. As investigações apontam que Guimarães
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