O comentador Henrique Raposo, da Renascença, expôs duras críticas ao Ministério da Educação e à escola pública, afirmando que ambos "falharam por completo nos últimos 50 anos". Para Raposo, essa situação representa "o maior fracasso da democracia portuguesa", com crianças nascidas em bairros pobres enfrentando dificuldades para ascender socialmente através da educação. A declaração foi feita em resposta à notícia sobre a iniciativa da Fundação Gulbenkian de levar explicadores aos bairros mais desfavorecidos de Lisboa, visando auxiliar famílias de alunos sem recursos. Raposo elogiou a ação da instituição, destacando a liderança assumida em um vácuo deixado pelo Estado. Ele compartilhou uma experiência pessoal de um colega de escola, um "génio" com grande conhecimento em alemão e filosofia, que, anos depois, se tornou arrumador de carros. Raposo lamentou a falta de oportunidades e enfatizou a necessidade de reduzir as "probabilidades de azar" para crianças em situações vulneráveis. Ele comparou a situação com o recrutamento de talentos para o futebol, argumentando que, embora se aceite a captação de jovens promissores para clubes como Porto, Benfica e Sporting, existe resistência em identificar e apoiar alunos brilhantes em contextos desfavoráveis. Raposo apelou para a importância de identificar e apoiar esses alunos, sugerindo que instituições como a Gulbenkian e colégios ofereçam bolsas de estudo. Ele acredita que, embora não seja
Escola Pública em Crise? Comentador da Renascença Denuncia Falha Histórica e Propõe Soluções Urgentes!
Henrique Raposo critica o Ministério da Educação e a escola pública por não romper o ciclo da pobreza. Fundação Gulbenkian entra em ação para apoiar alunos carentes.
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