A Prefeitura de São Paulo saiu em defesa do livro infantil 'Ciranda em Aruanda', de Liu Olivina, em resposta à insatisfação de uma família evangélica no ano passado. A obra também foi alvo de denúncia à Polícia Militar (PM) recentemente, após uma criança desenhar uma orixá em uma Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) na zona oeste da cidade. O livro 'Ciranda em Aruanda' faz parte do acervo oficial da rede municipal de ensino de São Paulo e recebeu o selo 'Altamente Recomendável' da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). A obra apresenta ilustrações de 10 orixás e descreve suas características em textos curtos. O material é utilizado nas escolas em conformidade com as leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08, que tornam obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira. Em setembro de 2024, o deputado estadual Daniel Soares (União) solicitou informações à Prefeitura sobre a distribuição do livro em uma creche, após receber queixas de uma família evangélica que se sentiu 'muito indignada' com o conteúdo. A família se referia ao livro 'Ciranda em Aruanda', que aborda a mitologia dos orixás. Em resposta, a Prefeitura defendeu o livro, destacando a beleza das ilustrações e a conexão com a natureza, sem apresentar entidades religiosas, mas personagens relacionados a elementos naturais. A Prefeitura também ressaltou que a mitologia dos orixás aborda elementos importantes da educação infantil sobre natureza e cultura
Escândalo na Escola: Polícia é Chamada Após Criança Desenhar Orixá em Atividade Escolar!
Prefeitura defende livro sobre orixás em meio a polêmica com família evangélica. Pai, policial militar, aciona a PM após desenho da filha. Entenda o caso!
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