Compartilhar a cama é um dos símbolos mais românticos da vida a dois, mas nem sempre é fácil. Um prefere silêncio, outro precisa de som ambiente. Um sente calor, outro se cobre até a cabeça. Um ronca, outro perde o sono. O que era para ser um momento de descanso vira conflito. A psicóloga e mentora de casais Ana Paula Nascimento explica que essas diferenças são comuns e que a cama compartilhada é um ponto de choque entre intimidade e individualidade. Conciliar conforto pessoal com conexão emocional é possível, mas exige ajustes, empatia e diálogo aberto. Um dos maiores desafios é o ronco, que pode prejudicar o sono do parceiro. A solução pode ser simples: camas separadas ou protetores auriculares. A temperatura é outro fator de conflito. A dica é ter cobertores separados, cada um com sua necessidade. Diferenças na rotina de sono, como um ser madrugador e outro notívago, também são comuns. A solução é criar rituais de transição, um momento juntos antes de dormir, respeitando o ritmo do outro. Dormir em camas separadas não é um problema, desde que a intimidade seja cultivada em outros momentos. A privação crônica de sono afeta o humor, o desejo e o vínculo. A especialista sugere que o casal encare os problemas como um desafio a ser resolvido em conjunto, com parceria. Entre as soluções práticas estão protetores auriculares, luzes ajustáveis, camas separadas, consulta médica e terapia do sono. Para quem deseja manter a cama compartilhada
Dormir a dois nunca mais será um problema: especialista revela segredos para noites perfeitas!
Psicóloga ensina como superar as diferenças na hora de dormir e fortalecer a relação, mesmo com rotinas de sono distintas. Descubra as dicas!

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