A crise na segurança pública atinge em cheio o governo federal, gerando forte pressão e mobilizando os demais poderes da República. Uma pesquisa Genial/Quaest revela que 62% da população desaprova a gestão, evidenciando a gravidade da situação. O Congresso Nacional se prepara para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, com o objetivo de investigar a expansão e infiltração de facções criminosas no país. Paralelamente, o Supremo Tribunal Federal (STF) também desempenha um papel crucial. O ministro Gilmar Mendes enfatizou que o STF não proibiu operações policiais, cobrando ações do governo do Rio de Janeiro para conter a violência. Em outra decisão, o ministro Alexandre de Moraes determinou a preservação de provas em uma operação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro. Em meio a esse cenário conturbado, o senador Flávio Bolsonaro lançou uma iniciativa para arrecadar fundos para as famílias de policiais mortos. Além disso, o STF volta a ser foco de atenção com a mudança de posicionamento do ministro Dias Toffoli em relação à prisão de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, preso na Operação Lava Jato. A alteração no voto de Toffoli pode ter um impacto significativo no desfecho do caso, reacendendo debates sobre a operação.