A Covilhã prepara-se para as Eleições Autárquicas, com seis candidaturas a disputar o futuro do concelho. Após 12 anos de liderança socialista, a cidade está em busca de uma nova direção. A segurança, habitação, transportes e cultura são temas centrais na discussão. O candidato independente Carlos Martins não respondeu ao pedido de entrevista. Eduardo Cavaco, do movimento "+Covilhã" (CDS e IL), professor da Universidade da Beira Interior, destaca a vontade de "acrescentar algo de positivo à Covilhã", com foco na criação de emprego, creches, parques verdes e habitação. Jorge Fael, da CDU, sociólogo, aponta a mobilidade como um problema urgente, propondo um passe concelhio mais acessível e a gratuitidade para maiores de 65 anos, além de alojamento estudantil. Hélio Fazendeiro, chefe de gabinete do atual presidente, representa o PS. Ele enfatiza a regeneração de áreas afetadas por incêndios, políticas de habitação a custos acessíveis e a melhoria do espaço público. Luciana Leitão, do Chega, propõe 50 câmaras de videovigilância, melhorias nos transportes públicos e revisão das tarifas de água. Jorge Simões, apoiado pelo PSD, defende a cultura como prioridade, com a criação de um centro cultural. Nas últimas eleições autárquicas (2021), o PS obteve 46,25% dos votos, seguido pela coligação CDS-PP/PPD/PSD/IL com 30,39%. A participação foi de 58,56%, com 25.832 eleitores.
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