A COP30, sediada em Belém, no Pará, sob a liderança do presidente Lula, estabelece o rumo para enfrentar a crise climática, com o financiamento como ponto central das negociações. Três pilares principais conduzirão as discussões: Adaptação Climática, com foco em definir indicadores para auxiliar países na preparação contra eventos climáticos extremos; Transição Justa, que visa criar programas para apoiar aqueles afetados pela mudança para economias de baixo carbono; e o Balanço Global (GST), que implementará as recomendações do Acordo de Paris. Márcio Astrini, do Observatório do Clima, destaca o financiamento como o principal obstáculo, ressaltando a crescente desconfiança devido ao descumprimento da promessa de recursos dos países ricos. Um plano estratégico, o “Mapa do Caminho de Baku a Belém”, busca viabilizar US$ 1,3 trilhão por ano em financiamento climático. O presidente Lula enfatizou a necessidade de afastar-se dos combustíveis fósseis e destacou a COP30 como um momento crucial. O Brasil lançou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), com mais de US$ 5,5 bilhões prometidos para financiar a proteção de florestas tropicais, com 20% dos recursos destinados a povos indígenas e comunidades tradicionais.
A agenda climática enfrenta desafios complexos, incluindo conflitos globais, a postura negacionista do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e o aumento das emissões de gases de efeito estufa. Menos de 80 países atualizaram
COP30: O Financiamento Bilionário que Pode Salvar o Planeta (e Você Precisa Saber Disso!)
Lula lidera a COP30 em Belém, com foco em financiamento para adaptação climática e transição energética. A crise de confiança e a urgência de ação são os desafios.
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