A reunião bilateral entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrida em Kuala Lumpur, na Malásia, teve como foco principal a questão das tarifas alfandegárias impostas sobre produtos brasileiros. No entanto, de acordo com Márcio Rosa, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o encontro também abordou a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Trump, aliado de Bolsonaro durante seu mandato, foi questionado sobre o assunto antes da reunião, mas a conversa foi lateral. A informação foi confirmada por veículos como O GLOBO, Folha de São Paulo e Estadão. Segundo o GLOBO, Lula teria dito que não havia temas proibidos, mas ressaltou que o processo contra Bolsonaro seguiu o devido processo legal. A Folha, citando fontes do governo, informou que o nome de Bolsonaro surgiu por iniciativa de Lula, que deixou claro que as decisões do Judiciário brasileiro não seriam influenciadas. A Lei Magnitsky, sanção econômica dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi tema, sendo considerada "injusta" por Lula. Antes de o encontro ser fechado, Trump foi questionado sobre Bolsonaro e respondeu que "sempre gostou dele" e lamentou sua condenação. Em outro momento, Trump se recusou a comentar o assunto. Em julho, em carta sobre as tarifas, Trump criticou o STF e alegou uma relação comercial injusta, condenando a forma como Bolsonaro
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