O Benfica enfrenta um momento crucial, com as eleições dos órgãos sociais a aproximarem-se. A discussão sobre o modelo financeiro do clube ganha destaque, especialmente após a derrota na Liga dos Campeões, que pode custar entre 20 e 30 milhões de euros em receitas. Essa situação evidencia a forte dependência do clube nos resultados desportivos e nas receitas da competição europeia.
Dois projetos se confrontam com o mesmo objetivo: aliar sucesso desportivo e estabilidade económica. Rui Costa, atual presidente, defende a continuidade, apostando no crescimento por investimento e escala. João Noronha Lopes propõe uma alternativa focada na disciplina orçamental e na reforma da governação.
A questão central é o modelo económico do Benfica: como crescer, investir e estabilizar as finanças em um cenário futebolístico cada vez mais competitivo. Ambos os candidatos concordam na necessidade de reduzir a dependência das vendas de jogadores, aumentar a diversificação de receitas e garantir uma gestão mais profissional.
A diferença reside na execução. Rui Costa acredita no crescimento por escala e investimento, propondo o programa “Só o Benfica Importa”. A meta é alcançar 500 milhões de euros em receitas anuais e reduzir o passivo em 100 milhões até 2029, através de diversificação e internacionalização. Projetos como o Benfica District e a Cidade Benfica são exemplos dessa estratégia. No entanto, a ambição de duplicar as receitas em quatro
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Rui Costa vs. Noronha Lopes: Duas visões chocam nas eleições do Benfica. Qual a melhor estratégia para o futuro do clube?
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