Novos dados de um amplo estudo europeu, publicado no periódico The Lancet Regional Health – Europe, indicam uma relação entre o consumo frequente de alimentos ultraprocessados e um risco mais elevado de mortalidade por diversas doenças graves, incluindo Parkinson, derrames e condições cardiovasculares. O estudo envolveu mais de 400.000 residentes europeus com idades entre 35 e 74 anos e durou quase 16 anos. Os pesquisadores documentaram detalhadamente os hábitos alimentares dos participantes e os compararam com seu estado de saúde. Os resultados revelaram que o consumo constante de grandes quantidades de alimentos ultraprocessados esteve associado a um aumento de 23% no risco de óbito por doença de Parkinson. Também foi observado um aumento de 11% na mortalidade relacionada a derrames, além de um aumento de 5 a 9% nas mortes por doenças cardiovasculares. A mortalidade por distúrbios do sistema digestivo foi 12% maior. De modo geral, o consumo desses alimentos elevou a probabilidade de morte prematura em 4%, independentemente do estado inicial de saúde. Alimentos ultraprocessados incluem produtos industrializados com adição de adoçantes, corantes, conservantes e emulsificantes: refeições prontas, pizzas congeladas, doces embalados, salgadinhos e carnes processadas. Um alto nível de processamento altera a estrutura dos alimentos e acelera sua absorção, o que, segundo os pesquisadores, pode influenciar o microbioma intestinal e desencadear processos inflamatórios
Alerta! Estudo Europeu Revela: Alimentos Ultraprocessados Aumentam o Risco de Morte
Pesquisa chocante liga o consumo regular de alimentos ultraprocessados a um risco maior de doenças graves e mortalidade. Descubra os perigos e como se proteger!
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