A Associação Empresarial de Portugal (AEP), liderada por Luís Miguel Ribeiro, manifestou sua insatisfação com a proposta de Orçamento do Estado para 2026, elaborada pelo Governo. A entidade declarou que o documento "não contém, ainda, as medidas necessárias" para atingir os objetivos de crescimento e desenvolvimento econômico que o país "precisa e deve ambicionar".
Apesar de reconhecer "algumas propostas positivas", a AEP considera-as insuficientes, especialmente diante do cenário econômico nacional e internacional, que é marcado por "elevada incerteza e fortes tensões geopolíticas, tanto no plano militar como comercial". A associação defende que o Orçamento deveria priorizar as empresas, que são vistas como os principais impulsionadores da criação de riqueza e emprego. A AEP argumenta que somente através da geração sustentada de riqueza será possível garantir um padrão de vida mais elevado para os portugueses e assegurar a sustentabilidade das finanças públicas.
A AEP também critica a redução de apenas uma décima no peso da carga fiscal sobre a riqueza criada, argumentando que Portugal continuará em desvantagem em comparação com outros países europeus, tanto nas taxas aplicadas quanto na complexidade do sistema fiscal. A associação alerta que o atual nível de tributação das empresas compromete a atratividade do investimento, incluindo o investimento estrangeiro direto.
No que diz respeito à tributação sobre o rendimento do trabalho
AEP Detona Orçamento 2026: Crescimento em Risco? Entenda a Crítica!
A Associação Empresarial de Portugal (AEP) critica o Orçamento do Estado para 2026, apontando insuficiências para o crescimento. Críticas à carga fiscal, burocracia e falta de foco nas empresas.

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