Zurich Alerta: Cibersegurança em Foco! Descubra os Riscos e o Futuro da Proteção Digital

A digitalização e a IA transformam a cibersegurança. Saiba como a Zurich Portugal está a proteger as empresas contra ameaças como ransomware e phishing, e o que o futuro reserva!

A crescente digitalização e a complexidade tecnológica impõem novos desafios de cibersegurança às empresas portuguesas. Ataques de ransomware, phishing, comprometimento das cadeias de fornecimento e ameaças geopolíticas exigem respostas estratégicas e adaptáveis. Em conversa com Pedro Pinto, head of Information Security na Zurich Portugal, a Executive Digest explorou as tendências emergentes, o impacto da inteligência artificial (IA), a gestão do risco humano e o papel das seguradoras na proteção das organizações. Os principais riscos cibernéticos que as empresas portuguesas enfrentam incluem ransomware, comprometimento das cadeias de fornecimento, phishing e engenharia social, e instabilidade geopolítica. Ataques de ransomware, cada vez mais sofisticados, e o comprometimento das cadeias de fornecimento, com ataques a prestadores de serviços tecnológicos, são ameaças significativas. Campanhas de phishing e engenharia social, impulsionadas pela IA generativa, atingiram níveis sem precedentes, exigindo reforço de mecanismos de deteção e autenticação, e formação contínua dos colaboradores. A instabilidade geopolítica global também influencia a cibersegurança, com restrições ao uso de tecnologias e impacto na continuidade operacional. As seguradoras, como a Zurich, desempenham um papel estratégico na proteção das organizações, contribuindo para a prevenção, mitigação e recuperação face a incidentes de segurança digital. A Zurich aposta

na prevenção e capacitação, automatizando processos, promovendo formação e acompanhando as regulamentações europeias e nacionais. A conformidade regulatória é vista como um compromisso estratégico, com foco na resiliência operacional, na gestão de ativos tecnológicos e na implementação de controlos avançados de conformidade. A inteligência artificial (IA) está a transformar a cibersegurança, com a Zurich a reconhecer os seus benefícios e riscos. A IA permite reforçar as capacidades de proteção, identificar ameaças com maior rapidez e precisão, automatizar respostas e antecipar comportamentos maliciosos. A Zurich integra a IA em sistemas como o SIEM (Security Information and Event Management) e na gestão de vulnerabilidades. Ao mesmo tempo, a empresa reconhece que a IA pode ser usada por agentes maliciosos, e por isso, aposta numa abordagem ética e responsável. As falhas humanas continuam a ser um risco relevante na cibersegurança. A Zurich investe em formação e sensibilização, envolvendo os colaboradores como agentes ativos na proteção da organização e utilizando a tecnologia para simplificar processos e automatizar tarefas. Em caso de ataque, a Zurich garante apoio em cinco fases principais: deteção e notificação, resposta imediata, investigação e análise, contenção e remediação, recuperação e aprendizagem. As tendências mais relevantes em cibersegurança para os próximos anos incluem o crescimento exponencial da IA, o aumento de ataques direcionados a infraestruturas críticas e indivíduos, a sofisticação crescente do ransomware e a necessidade de proteger ambientes híbridos e remotos. A Zurich está a preparar-se para o futuro, investindo em inovação tecnológica, estabelecendo parcerias estratégicas e promovendo o desenvolvimento de competências técnicas. A empresa reforça as suas soluções de cibersegurança com ferramentas avançadas e está comprometida em ajudar os seus clientes a aumentar a sua resiliência. No mês dedicado à cibersegurança, a Zurich promove a sensibilização através de conteúdos digitais, workshops e jogos interativos, reforçando a importância da proteção dos clientes e dos seus dados. Este artigo faz parte do Caderno Especial “Cibersegurança”, publicado na edição de Outubro (n.º 235) da Executive Digest.

📝 Sobre este conteúdo Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA com base em reportagem publicada em Executivedigest . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão factual. Veja o artigo original aqui.