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Zoológico em Crise: Mortes Suspeitas e Investigação Abalam Belo Horizonte

Após a morte de animais, incluindo a leoa Pretória e a chimpanzé Kely, o zoológico de BH enfrenta sindicância e debate sobre bem-estar animal. Prefeito promete investigação completa.
Zoológico em Crise: Mortes Suspeitas e Investigação Abalam Belo Horizonte
A Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte (FPMZB) anunciou a abertura de uma sindicância para investigar as recentes mortes de animais no zoológico da capital. A medida surge após a morte da leoa-branca Pretória e da chimpanzé Kely, gerando preocupações sobre as condições e os procedimentos adotados. A onça-pintada Maya também está sob cuidados, após sofrer uma fratura. O prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião, afirmou que as mortes serão investigadas. A comissão de sindicância, composta por servidores da PBH, analisará documentos e procedimentos para identificar possíveis falhas. A situação levanta discussões sobre o papel dos zoológicos e o bem-estar dos animais. A especialista Regina Horta Duarte defende os zoológicos como centros de ciência, conservação e educação ambiental. A onça-pintada Maya apresentou dificuldades em apoiar uma das patas em 17 de outubro, sendo operada em 21 de outubro. Ela está em recuperação no hospital do zoológico. Na terça-feira (11/11), Pretória, de 14 anos, morreu após uma parada cardiorrespiratória. No dia seguinte, Kely, de 27 anos, também faleceu, após um procedimento. As duas estavam em quarentena, um período de adaptação e exames para recém-chegados. Neste ano, 35 animais morreram no zoológico, um número menor que a média dos últimos cinco anos, que é de 50. A Fundação também está em contato com a Fundação Ezequiel Dias (Funed) para analisar o lote de anestésicos
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