Em meio ao aumento dos desastres naturais, como o recente tornado em Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, e as enchentes históricas no Rio Grande do Sul em 2024, o suporte logístico surge como crucial, especialmente no resgate de vítimas. A avaliação é de Ana Leticia Senatore, gerente de Meio Ambiente da Vivo. Durante o painel "Resiliência digital como motor de inovação e desenvolvimento econômico", na Conferência das Nações Unidas para o Clima 2025 (COP30) em Belém, Ana Leticia destacou a atuação da Vivo nas ações após o desastre que causou mais de 185 mortes no Rio Grande do Sul no ano anterior. Segundo ela, o apoio logístico da Vivo no acesso à internet foi essencial para conectar os moradores da região aos profissionais de resgate. A resposta rápida foi atribuída ao procedimento de gerenciamento de crise da empresa. “Toda nossa estrutura tinha uma segunda opção para a energia elétrica caso faltasse, mas também para que pudéssemos ter certeza de que todos estariam conectados", disse ela, acrescentando o uso de inteligência artificial para otimizar a internet. "Nossa área de prevenção a desastres foi treinada para agir mais rapidamente em casos como esse”, pontuou. Ana Letícia também apresentou um estudo da Vivo sobre riscos climáticos, com análise geoespacial da base de ativos da empresa. "Com isso, cruzamos informações de relevo e projeções climáticas para identificar as áreas mais sensíveis e, a partir disso, construímos um plano
Vivo Revela Estratégia Inovadora para Combater Desastres Naturais e Impulsiona Sustentabilidade na Amazônia
Ana Leticia Senatore, gerente da Vivo, detalha ações de apoio logístico em desastres e anuncia investimento em projeto de preservação na Amazônia. Saiba mais!
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