URGENTE: Polícia Prende Suspeitos em Roubo MILIONÁRIO de Joias no Louvre! Veja os Detalhes

Dois homens foram detidos por envolvimento no roubo espetacular de joias da Coroa Francesa, avaliadas em mais de 100 milhões de dólares. Saiba mais sobre a investigação!

A polícia francesa efetuou a prisão de dois indivíduos suspeitos de participação no roubo impressionante de joias do Museu do Louvre, conforme informaram as autoridades no domingo, dia 26. Os detidos são suspeitos de integrar o grupo de quatro pessoas que, na semana anterior, subtraíram oito joias da Coroa da França em questão de minutos, avaliadas em mais de 100 milhões de dólares (aproximadamente 537,9 milhões de reais). A promotora de Paris, Laure Beccuau, comunicou que as prisões ocorreram no sábado à noite. Ela afirmou que um dos suspeitos estava prestes a deixar o país pelo aeroporto Paris-Charles de Gaulle, confirmando informações divulgadas pela imprensa francesa. Uma fonte relatou à AFP que o suspeito planejava embarcar em um voo com destino à Argélia. O segundo indivíduo foi detido pouco tempo depois na região parisiense, conforme noticiado pelo jornal Le Parisien. Ambos foram colocados sob custódia policial por roubo em grupo organizado e associação criminosa. Beccuau expressou pesar pela divulgação da notícia das prisões, alertando que isso "só pode prejudicar o trabalho dos 100 investigadores mobilizados para recuperar as joias roubadas e encontrar todos os envolvidos". O ministro do Interior, Laurent Nuñez, também solicitou discrição, embora tenha parabenizado os investigadores no X, destacando que eles "trabalharam sem descanso". Os ladrões acessaram o museu utilizando um monta-cargas instalado na rua, abriram as vitrines onde

as joias estavam com uma serra circular e fugiram de moto. Entre as peças roubadas estão uma tiara de pérolas que pertenceu à imperatriz Eugênia e um conjunto de colar e brincos de safiras da rainha Maria Amélia. A investigação se baseou em DNA e impressões digitais coletadas no local do crime. O roubo gerou um debate na França sobre a segurança das instituições culturais. A diretora do Louvre admitiu que os criminosos se aproveitaram de uma falha no sistema de vigilância dos muros externos do museu. No entanto, Beccuau ressaltou que câmeras de segurança públicas e privadas permitiram aos investigadores rastrear os criminosos "em Paris e nas regiões próximas". Os investigadores também encontraram amostras de DNA e impressões digitais no local do crime, devido a objetos abandonados pelos ladrões durante a fuga, como luvas, um colete refletivo, um maçarico e ferramentas elétricas. Os criminosos também deixaram cair uma coroa que pertenceu à imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, que foi danificada e precisará ser restaurada. As demais peças ainda não foram recuperadas e correm o risco de serem desmontadas, com as montagens de metais preciosos derretidas. Nuñez manifestou "preocupação com as joias" em entrevista ao semanário La Tribune Dimanche, indicando que o roubo parece ter sido orquestrado por uma quadrilha organizada, mas acrescentou que "os ladrões sempre acabam sendo capturados". "O butim, infelizmente, costuma ser escondido no exterior. Espero que não seja o caso, continuo confiante", declarou. O roubo no Louvre é o mais recente de uma série de assaltos a museus franceses. Menos de 24 horas após o crime em Paris, um museu no leste da França relatou o furto de moedas de ouro e prata após encontrar uma vitrine destruída. No mês anterior, criminosos invadiram o Museu de História Natural da capital francesa e levaram amostras de ouro avaliadas em 700 mil dólares (cerca de 3,76 milhões de reais). A ministra da Cultura, Rachida Dati, anunciou na sexta-feira, no X, que solicitou os resultados de uma investigação sobre a segurança do Louvre para o início da próxima semana, a fim de "anunciar medidas concretas para proteger" o museu.

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