O Instituto de Criminalística da Polícia Científica de São Paulo divulgou que o metanol encontrado em garrafas apreendidas no estado foi adicionado, indicando que não se trata de um produto de destilação natural. A informação foi confirmada após análises das amostras, conforme comunicado enviado à Band. A nota, porém, não detalha a quantidade de metanol, nem os locais onde as garrafas foram apreendidas.
As investigações do Instituto de Criminalística incluem perícias para constatar e analisar a concentração de metanol, além da análise de rótulos e lacres dos recipientes. O governo de São Paulo informou que três mortes por intoxicação por metanol foram confirmadas até o momento, com 176 casos sob investigação. A Secretaria de Comunicação do Estado de São Paulo relatou que 85 casos foram descartados após análises clínicas e epidemiológicas, enquanto 35 novos casos passaram a ser investigados.
Em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, uma mulher de 30 anos teve morte cerebral confirmada após internação desde o fim de setembro, devido à intoxicação por metanol. A Polícia Civil, em colaboração com o governador Tarcísio de Freitas e o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, identificou a presença de metanol em bebidas alcoólicas apreendidas em duas distribuidoras. Onze estabelecimentos, incluindo bares, adegas e mercados, foram interditados sob suspeita de vender bebidas adulteradas. Vinte suspeitos
Urgente! Metanol em Garrafas Apreendidas em SP: Perícia Revela Adulteração!
Instituto de Criminalística de SP confirma adição de metanol em bebidas, elevando alerta sobre intoxicações. Entenda os riscos e as últimas informações.

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