Os mercados financeiros brasileiros abriram em baixa hoje, em meio a preocupações globais sobre comércio e problemas fiscais internos. Uma publicação na sexta-feira à tarde do presidente Trump, ameaçando aumentar drasticamente as tarifas sobre as importações chinesas, transformou os ganhos iniciais em vendas generalizadas, com um plano de tarifas de 100% com início em 1º de novembro, adicionando incerteza antes da temporada de resultados. Internamente, o órgão fiscalizador do Brasil projeta que a dívida pública subirá para 82% do PIB até 2026, intensificando as preocupações orçamentárias, enquanto a queda dos preços ao produtor sinaliza pressões deflacionárias, mas cortes moderados nas taxas pelo Banco Central devido aos riscos fiscais persistentes. Essas dinâmicas pesam sobre o real, que caiu para 5,52 em relação ao dólar, e mantêm o Ibovespa vulnerável após uma queda de 0,73% para 140.680,34 na sexta-feira. A agenda econômica de hoje oferece informações cruciais sobre inflação, comércio e demanda global, moldando a política e as perspectivas de mercado do Brasil. O BCB Focus Market Readout às 7h25 EST (8h25 BRT) fornecerá previsões de mercado para inflação, PIB e taxa Selic, cruciais para avaliar a política monetária em meio à queda dos preços ao produtor e às dificuldades fiscais. As reuniões do FMI às 6h00 EST (7h00 BRT) podem influenciar o sentimento de risco global, impactando os setores impulsionados pelas exportações
do Brasil. Internacionalmente, eventos como o WPI alemão às 2h00 EST (3h00 BRT) e os leilões BTF franceses às 9h00 EST (10h00 BRT) sinalizarão as tendências da demanda europeia, relevantes para as exportações de commodities do Brasil. O Índice de Tendências de Emprego do CB dos EUA às 7h00 EST (8h00 BRT) e as Vendas de Comércio Atacadista dos EUA às 10h00 EST (11h00 BRT) orientarão a força do dólar, afetando o real e a competitividade comercial do Brasil. Esses comunicados são importantes, pois podem esclarecer a demanda global por commodities brasileiras e a margem de manobra do Banco Central sobre as taxas em meio a ventos contrários fiscais e comerciais. Agenda Econômica 7h25 EST / 8h25 BRT – BCB Focus Market Readout: Real TBD, Consenso TBD, Anterior TBD. Agrega as previsões de mercado para inflação, PIB e taxa Selic, cruciais para a política monetária, pois os preços ao produtor caem e as preocupações com a dívida fiscal aumentam para 82% do PIB até 2026. Nenhum lançamento doméstico adicional agendado para hoje, mas os eventos globais influenciarão as perspectivas de exportação do Brasil e as pressões cambiais. Estados Unidos 6h00 EST / 7h00 BRT – Reuniões do FMI dos EUA: Real TBD, Consenso TBD, Anterior TBD. Sinaliza a coordenação de políticas globais, impactando os fluxos de risco para os mercados do Brasil. 7h00 EST / 8h00 BRT – Índice de Tendências de Emprego do CB dos EUA (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 106,41. Acompanha a saúde do mercado de trabalho dos EUA, influenciando a política do Fed, a força do dólar e as pressões sobre o BRL. 7h00 EST / 8h00 BRT – Gastos com Construção dos EUA (MoM) (Ago): Real TBD, Consenso -0,1%, Anterior -0,1%. Avalia a atividade de construção dos EUA, afetando a demanda por metais e máquinas brasileiros. 7h00 EST / 8h00 BRT – Relatório Mensal da OPEP dos EUA: Real TBD, Consenso TBD, Anterior TBD. Fornece uma perspectiva do mercado de petróleo, crucial para a Petrobras e as exportações de energia do Brasil. 10h00 EST / 11h00 BRT – Vendas de Comércio Atacadista dos EUA (MoM) (Ago): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 1,4%. Acompanha a atividade atacadista dos EUA, sinalizando a demanda por produtos brasileiros. 12h55 PM EST / 1h55 PM BRT – Secretário do Tesouro dos EUA Paulson Fala: Observações sobre a política dos EUA, impactando o sentimento do dólar e os fluxos do mercado emergente, como o Brasil. 2h00 EST / 3h00 BRT – EUR WPI Alemão (YoY) (Set): Real 1,2%, Consenso TBD, Anterior 0,7%. Sinaliza a inflação ao produtor alemão, afetando a demanda pelas exportações de commodities do Brasil. 2h00 EST / 3h00 BRT – EUR WPI Alemão (MoM) (Set): Real 0,2%, Consenso 0,2%, Anterior -0,6%. Acompanha as tendências mensais de preços, relevantes para os parceiros comerciais do Brasil. 5h30 EST / 6h30 BRT – EUR Leilão Bubill de 12 meses da Alemanha: Real TBD, Consenso TBD, Anterior 1,938%. Influencia os rendimentos de curto prazo, impactando os fluxos de capital para o Brasil. 8h00 EST / 9h00 BRT – EUR Saldo da Conta Corrente Alemã n.s.a (Ago): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 14,8B. Acompanha o superávit comercial, sinalizando a demanda por exportações brasileiras. 9h00 EST / 10h00 BRT – Vice-presidente do Buba Balz da Alemanha Fala: Observações políticas afetam o sentimento da Zona do Euro, impactando o comércio do Brasil. 1h30 PM EST / 2h30 PM BRT – EUR Buba Balz da Alemanha Fala: Mais pistas de política da Zona do Euro, influenciando a demanda por commodities e BRL. 9h00 EST / 10h00 BRT – EUR Leilão BTF Francês de 12 meses: Real TBD, Consenso TBD, Anterior 2,051%. Impacta os rendimentos de curto prazo e os fluxos de capital para o Brasil. 9h00 EST / 10h00 BRT – EUR Leilão BTF Francês de 3 meses: Real TBD, Consenso TBD, Anterior 1,999%. Afeta a liquidez para mercados emergentes como o Brasil. 9h00 EST / 10h00 BRT – EUR Leilão BTF Francês de 6 meses: Real TBD, Consenso TBD, Anterior 2,034%. Sinaliza as tendências de capital de médio prazo, impactando as exportações brasileiras. 6h30 EST / 7h30 BRT – INR IPC (YoY) (Set): Real TBD, Consenso 1,70%, Anterior 2,07%. Acompanha a inflação indiana, influenciando os fluxos de risco globais e o comércio do Brasil. Reino Unido 3h10 PM EST / 4h10 PM BRT – GBP BoE MPC Member Mann: Observações políticas afetam a liquidez de commodities e a demanda por exportações brasileiras. 7h01 PM EST / 8h01 PM BRT – GBP Monitor de Vendas no Varejo do BRC (YoY) (Set): Real TBD, Consenso 2,5%, Anterior 2,9%. Sinaliza as tendências do consumidor no Reino Unido, impactando as exportações de commodities brasileiras. O Dia Todo – Feriado: Japão – Dia Nacional do Esporte: Reduz os sinais de negociação, potencialmente afetando as exportações de commodities brasileiras como soja e metais. 7h50 PM EST / 8h50 PM BRT – JPY Estoque de Dinheiro M2 (YoY): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 1,3%. Acompanha a oferta de moeda, influenciando o sentimento do iene e das commodities para o Brasil. 7h50 PM EST / 8h50 PM BRT – JPY Oferta de Dinheiro M3 (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 2.219,7B. Avalia a liquidez, impactando os mercados de exportação do Brasil. 8h00 PM EST / 9h00 PM BRT – SGD PIB (YoY) (Q3): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 4,4%. Sinaliza o crescimento regional, afetando a demanda por produtos brasileiros. 8h00 PM EST / 9h00 PM BRT – SGD PIB (QoQ) (Q3): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 5,8%. Acompanha o crescimento trimestral, impactando os fluxos de commodities para o Brasil. 8h30 PM EST / 9h30 PM BRT – Minutas da Reunião do RBA da AUD: Real TBD, Consenso TBD, Anterior TBD. Fornece informações sobre políticas, afetando a demanda por commodities como minério de ferro do Brasil. 8h30 PM EST / 9h30 PM BRT – AUD Confiança Empresarial NAB (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 4. Avalia o sentimento empresarial, impactando as exportações de commodities do Brasil. 8h30 PM EST / 9h30 PM BRT – Pesquisa Empresarial NAB da AUD (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 7. Acompanha a atividade empresarial, relevante para o comércio do Brasil. Nova Zelândia 5h45 PM EST / 6h45 PM BRT – Vendas no Varejo de Cartões Eletrônicos NZD (YoY) (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 0,9%. Sinaliza os gastos do consumidor, impactando os preços globais dos alimentos e as exportações de soja do Brasil. 5h45 PM EST / 6h45 PM BRT – Vendas no Varejo de Cartões Eletrônicos NZD (MoM) (Set): Real TBD, Consenso TBD, Anterior 0,7%. Acompanha as tendências mensais do varejo, influenciando as exportações agrícolas do Brasil. O Dia Todo – Feriado: Canadá – Dia de Ação de Graças: Reduz os sinais de negociação da América do Norte, afetando indiretamente o comércio de energia e automóveis do Brasil. Mercado do Brasil na Sexta-feira O mercado brasileiro registrou perdas na sexta-feira, juntando-se a uma onda global de aversão ao risco após as novas ameaças de tarifas dos EUA contra a China abalarem as esperanças de crescimento. O Ibovespa caiu 0,73% para 140.680,34, elevando a perda da semana para 2,45%. O volume de negócios foi de cerca de R$ 22,5 bilhões (US$ 4,25 bilhões). A história por trás da história é um choque duplo: externamente, um confronto comercial EUA-China revivido afastou os investidores de cíclicos em todo o mundo, com Wall Street e as principais bolsas asiáticas e europeias caindo em conjunto. Internamente, o prêmio de risco do Brasil aumentou devido à incerteza orçamentária após a discussão de um “pacote” de estímulo de 2026 próximo a R$ 100 bilhões (US$ 18,87 bilhões) e uma nova política de hipotecas para mutuários de renda média. Essa combinação – dólar mais forte, maior ruído fiscal – pressionou os bancos e as ações de demanda doméstica, ao mesmo tempo em que favoreceu os exportadores com receitas em dólares. Petróleo e metais adicionaram correntes cruzadas. A Petrobras recuou junto com o petróleo bruto mais fraco, e a Vale acompanhou a ampla redução de risco ligada às manchetes da China. As siderúrgicas oscilaram após um tribunal de Minas Gerais pressionar o órgão antitruste a quantificar uma penalidade. Mercados dos EUA na sexta-feira As ações caíram após uma nova ameaça de tarifas à China, marcando o pior dia desde abril para o S&P 500 e Nasdaq. No fechamento: Dow 45.479,60 (−1,90%, −878,82 pontos), S&P 500 6.552,51 (−2,71%, −182,60 pontos), Nasdaq Composite 22.204,43 (−3,56%, −820,20 pontos). Os três terminaram a semana em baixa (Dow −2,7%, S&P 500 −2,4%, Nasdaq −2,5%). A tecnologia liderou a liquidação, com semicondutores e megacaps sob maior pressão, enquanto bens de consumo foi o único setor do S&P 500 a obter ganhos. Intradiário, o Nasdaq estabeleceu brevemente outro recorde antes de reverter com força no fechamento. A compra de refúgio seguro elevou os preços dos títulos do Tesouro; o rendimento de 10 anos caiu para aproximadamente 4,05%–4,06% em relação a cerca de 4,14% do dia anterior. O Índice de Volatilidade Cboe saltou para cerca de 21,7, refletindo um aumento acentuado na volatilidade esperada das ações. As commodities se moveram em direções opostas: o petróleo bruto dos EUA (WTI) se estabeleceu perto de US$ 58,90 o barril e o Brent perto de US$ 62,73, ambos em mínimas de cinco meses devido a preocupações com a demanda, enquanto o ouro se firmou em torno da marca de US$ 4.000. Commodities Real Brasileiro O real brasileiro enfraqueceu, com USD/BRL em 5,52 em 10 de outubro de 2025, sucumbindo à retórica renovada da guerra comercial EUA-China e às dificuldades fiscais internas de uma projeção de 82% da relação dívida/PIB até 2026. O dólar se fortaleceu à medida que as ameaças de tarifas elevaram o índice do dólar, enquanto a incerteza orçamentária do Brasil, incluindo uma discussão de estímulo de R$ 100 bilhões, adicionou pressão. A alta taxa Selic de 15% oferece algum suporte de carry, mas a deflação dos preços ao produtor sinaliza cautela em relação aos cortes nas taxas. Os técnicos mostram resistência em 5,54–5,56, com suporte em 5,50–5,48 e, em seguida, 5,45. O BCB Focus de hoje às 7h25 EST (8h25 BRT) e as Tendências de Emprego do CB dos EUA às 7h00 EST (8h00 BRT) orientarão a tendência da moeda. O petróleo se estabilizou após atingir mínimas de cinco meses, com o Brent em US$ 62,73 e o WTI em US$ 58,90 em 10 de outubro, em baixa semanal devido a temores de demanda decorrentes das tensões comerciais EUA-China. O spread Brent–WTI se manteve próximo de US$ 3–4. A postura cautelosa de oferta da OPEP+ e os riscos geopolíticos fornecem um piso, mas as ameaças de tarifas limitam a alta. A Petrobras enfrenta pressão do petróleo bruto mais fraco, embora as isenções tarifárias ajudem as exportações de energia. O Relatório Mensal da OPEP dos EUA de hoje às 7h00 EST (8h00 BRT) esclarecerá as tendências globais da demanda por petróleo. Preços do Ouro O ouro se manteve próximo de US$ 4.000/oz em 10 de outubro, apoiado por fluxos de refúgio seguro em meio a dificuldades comerciais EUA-China e apostas de corte de juros nos EUA. A compra do banco central e as entradas de ETF impulsionam os preços, com ganhos acumulados no ano refletindo temores de desvalorização. A resistência está nas máximas atuais, com suporte em US$ 3.950. Isso ajuda as exportações de mineração do Brasil. Os leilões EUR French BTF de hoje às 9h00 EST (10h00 BRT) sinalizarão as tendências de liquidez que impactam o ouro. Preços da Prata A prata subiu para US$ 51,50/oz, testando os picos de 2011, impulsionada pela oferta restrita e forte demanda industrial em energia solar e eletrificação. O Silver Institute projeta um quinto déficit anual consecutivo em 2025. A demanda por ETF, liderada pelo iShares Silver Trust, sustenta os preços, com resistência em US$ 52 e suporte em US$ 50. Isso impulsiona o setor de mineração do Brasil. O WPI alemão EUR de hoje às 2h00 EST (3h00 BRT) fornecerá pistas de demanda industrial. Preços do Cobre O cobre se manteve em US$ 10.900/tonelada (LME) ou US$ 5,15–US$ 5,17/lb (COMEX) em 10 de outubro, apoiado pela escassez de oferta devido às interrupções na mina Grasberg da Indonésia e pela crescente demanda de redes/automóveis. Os temores comerciais EUA-China limitam os ganhos, com os estoques da LME estáveis. O suporte está em US$ 5,10–US$ 5,05, resistência em US$ 5,20–US$ 5,25. Isso ajuda a Vale e os produtores brasileiros a jusante. O WPI alemão EUR de hoje às 2h00 EST (3h00 BRT) esclarecerá as tendências da demanda. Criptomoedas Bitcoin encontrou apoio em US$ 122.300 em 13 de outubro, após uma queda impulsionada por tarifas de um pico de US$ 125.700, com entradas de ETF à vista nos EUA e negociações de desvalorização apoiando os ganhos. A faixa de curto prazo é 121.000–123.500, com uma quebra acima visando 125.000–127.000 ou abaixo testando 119.000. O setor fintech do Brasil acompanha a volatilidade. O discurso do Secretário do Tesouro dos EUA Paulson hoje às 12h55 PM EST (1h55 PM BRT) pode influenciar o sentimento das criptomoedas. Preços do Minério de Ferro O minério de ferro se manteve acima de US$ 106/tonelada em 10 de outubro, impulsionado pela onda de compras antes do feriado na China, apesar do ruído tarifário. Os embarques australianos/brasileiros estabilizam a oferta, mas o aumento dos estoques portuários e as margens de aço mais fracas limitam a alta. O suporte está em US$ 105–US$ 104, com resistência em US$ 107–US$ 108. Isso apoia as exportações da Vale. O feriado no Japão hoje pode silenciar os sinais de demanda, mas as tendências pós-feriado na China serão importantes. Perspectivas do Setor de Empresas e Mercado A economia brasileira enfrenta ventos contrários das tensões comerciais globais e dos riscos fiscais internos, com a dívida pública projetada para atingir 82% do PIB até 2026 e a deflação dos preços ao produtor sinalizando expectativas cautelosas de cortes nas taxas, apesar da taxa Selic de 15%. O fechamento do Ibovespa em 140.680,34 reflete o sentimento de aversão ao risco, impulsionado pelas ameaças de tarifas EUA-China e uma proposta de estímulo de R$ 100 bilhões, levantando preocupações orçamentárias. Exportadores como a Vale se beneficiam de um real mais fraco em 5,52, enquanto bancos e varejo enfrentam pressão do ruído fiscal e temores comerciais. O BCB Focus de hoje às 7h25 EST (8h25 BRT), as Tendências de Emprego do CB dos EUA às 7h00 EST (8h00 BRT) e o WPI alemão EUR às 2h00 EST (3h00 BRT) moldarão a demanda pelos setores de mineração, energia e agricultura. Principais Desenvolvimentos Preocupações Fiscais: O órgão fiscalizador do Brasil projeta a dívida pública em 82% do PIB até 2026, com um pacote de estímulo de R$ 100 bilhões e nova política de hipotecas adicionando incerteza, ampliando o prêmio de risco do Brasil e pressionando o real. Preços ao Produtor: A queda dos preços ao produtor sinaliza pressões deflacionárias, mas a postura de corte de taxas moderada do Banco Central reflete os riscos fiscais, mantendo a Selic em 15%. Reestruturação Corporativa: A Natura simplifica as operações da Avon, saindo de mercados menores para se concentrar na América Latina, aumentando a eficiência e as perspectivas de crescimento regional. Imobiliário e Alimentos: Camil Alimentos relata margens estáveis no 3T25, apesar das pressões de custos, Plano&Plano vê forte demanda em São Paulo, e o foco de alta renda da Cury impulsiona o crescimento das vendas em 15%, refletindo segmentos domésticos resilientes. Tendências de Commodities: Minério de ferro (US$ 106) se mantém firme nas compras da China, petróleo (US$ 62,73 Brent) se estabiliza nas mínimas, cobre (US$ 10.900/t) equilibra a escassez de oferta com temores comerciais, prata (US$ 51,50) testa picos e ouro (US$ 4.000) permanece refúgio. Dinâmica do Mercado de Ações: Ibovespa em 140.680,34 (−0,73%) reflete pressões tarifárias e fiscais, com Petrobras e Vale em baixa, enquanto exportadores ganham com um real mais fraco. Explicação do EST Eastern Standard Time (EST) é o fuso horário usado nos Estados Unidos, incluindo Nova York, Washington, D.C. e Miami, definido em UTC-5, cinco horas atrás do Coordinated Universal Time (UTC). O EST é aplicado aqui para consistência, alinhando-se aos horários dos mercados financeiros dos EUA, influenciando as negociações globais.
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Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA
com base em reportagem publicada em
Riotimesonline
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