A matéria 'The Blogs: Palestine: From an Inclusive Geographic Term to an Exclusively Arab National Designation' explora a evolução do termo 'Palestino', desde uma designação geográfica abrangente até um identificador nacional exclusivo dos árabes. Essa transformação, iniciada na década de 1890, passou por uma fase inclusiva durante o Mandato Britânico (1920-1948) e culminou em um uso exclusivamente árabe após 1948, consolidado na década de 1960. No século XX, o termo passou a identificar exclusivamente a identidade nacional árabe, em oposição à identidade judaica israelense.
A origem do termo 'Palestino' remonta aos gregos e romanos, derivando de 'Palaistínē', usado pelo historiador Heródoto no século V a.C. Após a conquista romana, a região foi inicialmente chamada de Judéia. Após a revolta de Bar Kochba (132-136 d.C.), o Imperador Adriano renomeou a província como 'Syria Palaestina', visando, supostamente, romper a ligação dos judeus com sua terra natal.
Durante o período otomano (1516-1918), os habitantes se identificavam por religião, lealdades locais ou como súditos otomanos, não por uma identidade nacional específica. No final do século XIX e início do século XX, 'Palestino' começou a ser usado como uma designação geográfica e administrativa inclusiva, abrangendo todos os residentes da região, árabes e não árabes. Durante o Mandato Britânico (1920-1948), a cidadania palestina era concedida a todos os residentes, incluindo
Palestina: De Termo Geográfico Inclusivo a Designação Nacional Exclusivamente Árabe
A transformação da palavra 'Palestino', de um termo geográfico abrangente a um identificador nacional exclusivo dos árabes, é o foco desta análise histórica.
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