A cidade de Sines, em Portugal, serve como um exemplo das tendências globais de investimento. A Start Campus está construindo um grande centro de dados, o SIN01, com um investimento significativo de empresas como Davidson Kempner Capital Management e Pioneer Point Partners. O projeto, que consumirá tanta energia quanto o Luxemburgo, visa atrair investimentos em inteligência artificial (IA) e infraestrutura. Em Sines, convergem energia, tecnologia e infraestruturas críticas, definindo o investimento global para 2026. Centros de dados, antes nichos, tornaram-se motores estratégicos. O Goldman Sachs prevê que a demanda por capacidade de computação de IA dobre, impulsionando a necessidade de redes elétricas robustas e armazenamento em larga escala. Diante da queda nos rendimentos de títulos de dívida, investidores buscam ativos que combinem estabilidade e crescimento. A liderança nas ações pertence às empresas que conectam o mundo físico ao digital, com foco em computação, energia, automação e telecomunicações. O Goldman Sachs recomenda 'sobreponderar utilities e tecnologia de infraestruturas', enquanto o JP Morgan destaca empresas que alimentam a IA. O investimento em energia é crucial, com a eletricidade se tornando um ativo estratégico. O Deutsche Bank estima que a demanda energética de centros de dados globais dobre até 2026. Nas matérias-primas, cobre, alumínio e urânio são importantes, impulsionados pela eletrificação e pela energia renovável
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