Documentos divulgados por democratas da Câmara dos Deputados revelam e-mails de Jeffrey Epstein que mencionam Donald Trump. Em uma troca de e-mails com Ghislaine Maxwell, Epstein se refere a Trump como o "cão que não latiu" e menciona que uma suposta vítima passou horas na casa dele com o ex-presidente. A correspondência faz parte de um conjunto de mais de 23.000 documentos recebidos pelo comitê em resposta a uma intimação.
Outras trocas de e-mail divulgadas são entre Epstein e o autor Michael Wolff, que escreveu livros sobre a presidência de Trump. Wolff sugeriu a Epstein que ele poderia usar informações sobre Trump para benefício próprio. A publicação dos e-mails acontece no mesmo dia em que a deputada-eleita Adelita Grijalva deve ser empossada, o que pode levar a uma votação sobre a divulgação dos arquivos completos do governo sobre Epstein.
Democratas e republicanos divergem sobre a divulgação dos documentos. Democratas afirmam que os e-mails levantam questões sobre o que a Casa Branca está escondendo, enquanto republicanos acusam os democratas de selecionar documentos para gerar "click-bait" e de reter documentos que mencionam funcionários democratas. A Casa Branca não se pronunciou sobre o assunto. Trump, por sua vez, classificou as alegações relacionadas a Epstein como uma "farsa".
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