Os representantes de Muni Long negaram as alegações de que a cantora deve aproximadamente $600.000 aos seus ex-managers, Chaka Zulu e Jeff Dixon. A equipe da artista chegou a acusar a dupla de tentar interná-la em uma instituição psiquiátrica. Zulu e Dixon afirmam que Long teria feito uma oferta verbal durante um encontro no Essence Festival de 2023. Eles alegam que a cantora prometeu à empresa Ebony Son Entertainment 20% de sua receita bruta, além de cobrir despesas relacionadas à gestão. A ação judicial, protocolada em 23 de outubro, alega que a Ebony Son ajudou na liberação antecipada do quarto álbum de estúdio de Muni Long, "Revenge", em 30 de agosto de 2024. Isso teria permitido que o álbum fosse lançado dentro do prazo para o Grammy. A cantora foi premiada com o prêmio de Melhor Performance de R&B por sua faixa "Made for Me", presente no álbum. De acordo com a ação, Long continuou a pagar a Ebony Son, mas supostamente interrompeu os pagamentos em outubro de 2024, tentando encerrar o acordo. Atualmente, eles buscam cerca de $600.000 da cantora. A equipe de "Revenge", no entanto, negou tais alegações. Em comunicado divulgado na sexta-feira, 24 de outubro, foi dito: “A situação tem sido particularmente angustiante, pois envolve a mesma equipe que tomou posse do telefone da artista e tentou interná-la involuntariamente em uma instituição de saúde mental, apesar da confirmação médica de que ela estava sofrendo de uma crise de Lupus.” “Todas
Muni Long em Fúria! Representantes da Cantora Detonam Ex-Managers em Meio a Acusações de Comissão Não Paga
Equipe de Muni Long rebate alegações de dívida de quase $600 mil aos ex-managers, acusando-os de táticas chocantes.
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