A chegada da Geração Z às organizações tem provocado mudanças sutis, mas disruptivas no mundo do trabalho. Nascidos em um tempo acelerado e hiperconectado, esses novos profissionais questionam o que antes era considerado natural no ambiente laboral. O trabalho, que já foi símbolo de realização, perdeu sua centralidade, especialmente em comparação com gerações anteriores, como os baby boomers. Para a Geração Z, o trabalho é um meio para alcançar um estilo de vida equilibrado, com espaço para lazer, liberdade e autenticidade. A ideia não é rejeitar o trabalho, mas sim redefinir seu lugar nas prioridades. O foco no “trabalhar muito” está dando lugar ao “trabalhar bem”, e em menos horas, se possível. A jornada exaustiva de trabalho não é mais um troféu, mas um sinal de desajuste. A fronteira entre vida profissional e pessoal é inviolável, com e-mails fora do horário sendo vistos como invasões, e não como demonstrações de dedicação. Essa geração, que cresceu com o mundo ao alcance de um clique, valoriza mais as experiências do que a posse de bens materiais. O carro, um símbolo de independência, cede espaço para aplicativos de mobilidade. O escritório, um símbolo de status, está sendo substituído por modelos híbridos, onde a liberdade de escolha de onde e quando produzir é essencial. O relógio de ponto está dando lugar à gestão por objetivos e à confiança. A busca por autonomia não significa afastamento das lideranças. A
Geração Z: O Fim do Trabalho Como Você Conhece? Descubra o Novo Mundo!
A Geração Z está transformando o mercado de trabalho. Saiba como essa geração redefine prioridades, busca equilíbrio e exige um novo contrato psicológico com as empresas.
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