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Garçonete 'Curupira' Vence Ação Contra Hotel Após Demissão por Cor do Cabelo: Justiça Restabelecida!

Funcionária é indenizada após sofrer assédio e ser demitida por tingir o cabelo de ruivo. Entenda o caso e a decisão do TST.
Garçonete 'Curupira' Vence Ação Contra Hotel Após Demissão por Cor do Cabelo: Justiça Restabelecida!
Uma rede hoteleira do Rio de Janeiro foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a indenizar uma ex-garçonete por demissão discriminatória devido à cor de seu cabelo. A decisão, tomada pela 3ª Turma do TST, restabeleceu a sentença de primeira instância que havia reconhecido o assédio e a perseguição que a trabalhadora sofreu após mudar a cor dos cabelos para ruivo, sendo humilhada por colegas e superiores. A funcionária foi contratada em fevereiro de 2016 para trabalhar no restaurante de uma unidade na Barra da Tijuca. Cinco meses depois, ela decidiu mudar seu visual e pintou o cabelo. Essa mudança causou uma reação imediata da supervisora e do gerente, que passaram a chamá-la de “curupira”, “água de salsicha” e outros apelidos ofensivos na frente de clientes e colegas. A empresa alegou que exigia apenas “aparência natural” e que a cor adotada pela funcionária violava o padrão visual do hotel. Contudo, a ex-garçonete relatou que outros funcionários com cabelos tingidos não foram punidos, sendo ela a única hostilizada. O ambiente de trabalho se tornou insustentável, e em junho de 2017, ela foi demitida. Em 2019, a 1ª instância condenou o hotel a pagar o dobro dos salários que a trabalhadora receberia desde a demissão até a sentença, além de indenização por danos morais. O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), porém, reverteu a decisão, alegando falta de provas de discriminação. A trabalhadora recorreu
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