Quando Lucca, ainda criança, começou a apresentar escapes de urina na escola, seu pai, Marcelo Lopes, analista de sistemas, percebeu que algo não estava certo. Marcelo, que já convivia com diabetes tipo 1, reconheceu os sinais que indicavam a mesma condição em seu filho. Após testar a glicemia de Lucca, veio a confirmação que mudaria a rotina da família: o menino também tinha diabetes tipo 1. A partir dali, a alimentação, os horários e os hábitos foram reorganizados para garantir o controle glicêmico. Marcelo relata que a notícia foi um choque, mesmo já estando familiarizado com a doença.
Um dos fatores que trouxeram mais segurança para Lucca foi o uso de uma bomba de insulina, que trabalha em conjunto com um sensor de monitoramento contínuo da glicose. O dispositivo acompanha a glicemia do menino 24 horas por dia e ajusta a liberação de insulina a cada cinco minutos, inclusive durante a noite. Marcelo conta que, com a bomba, as hipoglicemias noturnas diminuíram, e a glicada de Lucca passou a ficar dentro da meta. O endocrinologista pediátrico Luís Eduardo Calliari, da Santa Casa de São Paulo, explica que o dispositivo automatizado é interessante para crianças, pois combina precisão e segurança. A bomba calcula e corrige a dose de insulina continuamente, o que reduz episódios de hipoglicemia e melhora o controle glicêmico. Para Calliari, essa inovação representa uma mudança na forma de cuidar de crianças acima de sete anos, público para
Diabetes Tipo 1: A Tecnologia Que Transformou a Vida de Uma Família (E Pode Mudar a Sua!)
Lucca foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 5 anos, mas um sistema automatizado trouxe segurança e qualidade de vida. Veja como a tecnologia está revolucionando o tratamento da doença!
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